Pesquisadores da Universidade de Harvard analisaram, em comparação, correr e sexo para descobrir qual força mais o coração do praticante.
O estudo foi realizado em 13 mulheres e 19 homens com idade média de 55 anos, quando o risco cardiovascular de exercícios físicos aumenta. Quase 70% dos voluntários tiveram problemas cardiovasculares e 53% deles receberam bloqueadores beta (aumento de angina e tolerância ao exercício, prevenindo ataques de angina).
Apesar do perfil médico, quase todos fizeram esportes cerca de quatro vezes por semana e mantiveram relações sexuais seis vezes por mês em média.
Os médicos monitoraram os batimentos cardíacos e a pressão arterial durante as corridas e durante a atividade sexual em casa.
Os dados mostraram que a esteira exige mais esforço que o sexo. Em uma escala de 1 a 5 (máximo), a esteira exige corações dos homens com um esforço de 4.6, enquanto o sexo apenas 2.7.
Para as mulheres, o esforço foi ainda menor na freqüência cardíaca e na pressão arterial.