Cultura

José Ribamar Garcia lança “Caminho dos Ventos”, ambientado na Amazônia, onde traz fatos reais e históricos, e fala sobre sua biodiversidade

Temos vivenciado tantas mudanças climáticas e movimentos que lutam pela preservação da vida e  da biodiversidade. Engajado no tema da sustentabilidade, o escritor José Ribamar Garcia lança o livro “Caminho dos Ventos”, ambientado na Amazônia, mostrando a luta dos sertanejos nordestinos atraídos pela extração da borracha, e acontecimentos que fazem parte da história do Brasil.

escritor José Ribamar Garcia, ficcionista piauiense radicado no Rio de Janeiro e membro da Academia Piauiense de Letras, escolheu a Amazônia, por sua importância e biodiversidade, contando histórias da região, dificuldades enfrentadas, o nascimento de amores e de cidades, derrotas e vitórias. A floresta Amazônica representa um terço das florestas tropicais do mundo, desempenhando papel imprescindível na manutenção da ecologia, da qualidade do solo, dos estoques de água doce e na proteção da fauna, da flora e da vida humana.

Nas palavras do autor,  “transitando entre a solidariedade, a fraternidade e o amor, esta obra passeia por um momento singular: quando o Brasil perdeu o trem da prosperidade porque não havia dominado a tecnologia, perda essa causada pela inércia dos seus governantes, sustentados por uma elite dominante, egoísta e tacanha, cujas consequências o povo padece até os dias atuais.”

Cada passagem do livro aconteceu de verdade e o caminho traçado por esse vento mudou a trajetória de milhões de vidas, personagens reais que vivem dentro e fora da floresta, com sua vasta e indescritível biodiversidade. Retratar a vida com seus altos e baixos, com sua realidade, são a marca do autor.

Sobre “Caminho dos Ventos”

“A história dentro da história. Aqui o Brasil se apresenta exatamente igual àquele com o qual nos deparamos todos os dias, ou seja, particularmente antagônico: ora cheio de alegrias e festejos, ora repleto de descasos e de inequívoca ineficiência. Caminho dos Ventos é uma generosa lufada de ar nessa grande floresta onde “vivemos”, onde se avista, muitas vezes, apenas uma árvore se esquecendo de tudo o que está à sua volta e onde até mesmo o progresso é algo questionável. Quem nos conta este romance ambientado no coração da Amazônia é um homem em um vasto seringal, onde, a cada árvore sangrada, a borracha que dela escorre, como lágrima densa, nos apresenta uma faceta desse universo escrito com emoção e verdade, até porque tudo que está nesta obra vai muito além da ficção. Acredite: cada passagem desta narrativa aconteceu de verdade e o caminho traçado por esse vento fez mudar o curso de milhões de vidas, personagens reais que estão dentro e fora dessa vasta floresta de biodiversidades e perplexidades indescritíveis.”

Sobre o autor José Ribamar Garcia
Nascido em Teresina, mora no Rio há mais de 50 anos.  Romancista, cronista, contista e jornalista. Os pais: Francisco de Assis Garcia e Bernarda F. de Sousa. Bacharel em Direito pela Faculdade Nacional de Niterói.  Pertence à Academia Piauiense de Letras, sendo o quinto e atual ocupante da Cadeira nº 11 da APL. Participou do Concurso de Contos João Pinheiro, promovido pela Fundação Cultural do Piauí. Colaborou com as revistas Presença e Cadernos de Teresina. Advogado militante com banca própria no Rio de Janeiro, tendo sido Conselheiro da OAB/RJ por vários mandatos e como titular integrante por quatro vezes da Banca Examinadora de concursos para Juiz do Trabalho do TRT da Primeira Região. Como escritor é adotado em várias escolas e cursos de graduação. Colaborou com alguns jornais e revistas cariocas e piauienses. Pelos serviços prestados à Cultura, recebeu o título de Cidadão Carioca.

Bibliografia. Imagens da Cidade Verde, 1981, crônicas. “É um extraordinário conjunto de crônicas, de estilo leve, direto e objetivo que se constitui num verdadeiro documentário de Teresina”. Os Cavaleiros da Noite, 1984, contos. Livro em que o contista reuniu episódios engraçados, dramáticos, um tipo de gente que há muito não se vê, pequenos relatos passados com o autor, alguns dos quais teve conhecimento efetivo, outros dos quais ouviu falar. É um livro carregado de piauiensidade. Para onde vão os Ciganos? “Este livro não fala só de ciganos, fala do nosso povo e o que se passa com ele. Fala das inquietações que povoam o autor, que que não são tão diferentes das que nos incomodam, apenas Garcia sabe como administrar este grito, sabe como provocar-nos a pensar, sabe o momento exato do nos dizer para onde deveremos ir, independente dos ciganos.” Em Preto e Branco, a personalidade principal é um piauiense que saiu de Teresina e se tornou jornalista no Rio de Janeiro. É uma crônica que mostra o retrato, a história de quem não esmoreceu ante as adversidades, se deparou com nada na sua nova vida. Além da obra Das Paredes, crônicas, publicação que fala de um país que não aparece na mídia. Autor de quase uma centena de crônicas publicadas em periódicos da cidade do Rio de Janeiro. Tem alguns trabalhos jurídicos publicados em revistas especializadas. “Caminho dos Ventos” retrata a história dentro da história, ambientado na Amazônia. O livro é seu 15º livro e 5º romance, sendo inclusive indicado como livro paradidático nas escolas pela veracidade dos fatos ali descritos.

Ficha TécnicaTítulo: “Caminhos do Vento”
Editora ‏ : ‎ Litteris Editora (1 janeiro 2022)
Idioma ‏ : ‎ Português
Capa comum ‏ : ‎ 232 páginas
ISBN-10 ‏ : ‎ 6555731060
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6555731064
Idade de leitura ‏ : ‎ 3 anos e acimaOnde comprar: https://www.amazon.com.br/Livros-Jose-Ribamar-Garcia/Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagemInstagram: https://www.instagram.com/jose.ribamargarcia/

O que você achou?

Relacionados

Load More Posts Loading...No more posts.