O cantor Louis 6ix buscou referências de sucesso do Trap internacional para estrear em carreira musical. O single “Mary Jane”, disponível a partir de hoje nas plataformas de streaming e no YouTube com um videoclipe especial, é o primeiro do músico proveniente de Itapetininga (SP). As influências, que vão de Lil Peep a XXX Tentacion, colaboram para a criação de uma singularidade no trabalho de Louis.
“Essa é uma música bem explícita e que, além de tudo, fiz para me divertir. É um estilo de trap que não é muito veiculado aqui no Brasil. Trabalha com as vertentes do trap com hits dos mais violentos aos mais melancólicos que influenciaram no início da minha carreira”, conta Louis.
Para o clipe, Louis contou com a ajuda de Rodrigo Verrá (uma bela coincidência), que já dirigiu clipes de artistas como Reycad Mob, Sidoka e Duzz, na produção. Sobre o roteiro, o cantor diz: “Eu meio que já tinha um roteiro pronto na minha cabeça. A principal ideia era me dividir em três, explorando minhas personalidades. Simultaneamente, analisado pelos cortes das cenas, apresento minha trip e ambientes que frequento”.
Toda a produção da faixa começou no home studio de Louis. Após a base da música ser feita, buscou ajuda da Black Box Beatz, que acreditou no potencial da canção. Você pode ouvir “Mary Jane” nos principais serviços de streaming.
Sobre Louis 6ix
Louis 6ix é músico natural de Itapetininga, interior de São Paulo. A faixa “Mary Jane” marca a estreia do artista, que buscou referências do trap internacional no cenário musical.
“Minha introdução na música foi algo surpreendente para mim, sinto como se estivesse nadando contra a correnteza. Sempre gostei de viajar em meus pensamentos, logo comecei a escrevê-los de maneira despretensiosa. Também percebi que estava consumindo trap constantemente, o que me cativou devido a seus ritmos agressivos ou melancólicos dentro de suas vertentes”, conta o artista. A partir daí, pensei em colocar as minhas palavras escritas em prática e comecei a desenvolver o gosto e paixão ao conseguir expressar meus pensamentos através desse movimento que favoreceu meu autoconhecimento, e, assim, deixei minha personalidade aflorar dentro dessa gaiola moral sufocante imposta pela sociedade”, completa.